quinta-feira, 17 de julho de 2014
Ah! Que saudades dos amigos (23/12/2012)
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Eu Acredito
Ser justo, ser honesto, ser correto, ser imparcial, ser formal, são maneiras nobres de se posicionar, de se comportar, de acreditar na vida, de se chegar a um objetivo. Parece fácil esse caminho. Acreditar nisso não é utopia. É possível ser, e agir certo e não se deixar envolver nem manipular pelos caminhos sinuosos, escorregadios e tentadores. A carga é alta, a pressão é forte. É admirável manter-se a prumo, honrar o bem e desestimular a transgressão.
A vida não é um jogo. É um estágio, uma lição, um espaço para a plena evolução. E, o sucesso não é medido pela riqueza que acumulamos, nesta passagem por ela. Mas, pela contribuição que damos aos que estão ao alcance do nosso convívio. A vida cobra um preço maior que a vitória ou a derrota. Ela nos desafia na direção da felicidade. Para mim, a busca da felicidade é o empenho no crescimento coletivo.
Eu acredito na bondade, nos bons modos, nas boas atitudes, no bom censo, na edificação da benevolência.
Eu acredito na dignidade, no respeito, no companheirismo, no coleguismo, no bem comum.
Eu acredito na verdade, na lisura, na amizade.
Eu acredito na paridade de direitos e obrigações.
Eu acredito na aplicação das mesmas medidas para todos, sem exceção.
Eu acredito na força do trabalho, do empenho, da persistência, da paciência, da evolução, do aprendizado.
Eu acredito na inovação, na renovação, na evolução.
Eu acredito na capacidade das pessoas se unirem para melhorar o mundo.
Eu acredito na possibilidade de cada um fazer a sua parte somando-se aos demais.
Eu acredito no poder de cada indivíduo ser justo, correto, leal.
Eu acredito naquilo que digo, no que penso e naquilo que faço.
Eu acredito no poder da palavra, do pensamento positivo, no otimismo.
Eu acredito que devo viver protegendo e divulgando minhas crenças.
E você? No que acredita? Concordas comigo?!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
É Tempo de Agir
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
O Tempo que Fez
O tempo que traz o amor
É o mesmo que alimenta a dor.
O tempo traz saudade
É o mesmo que alimenta a maldade.
O tempo que traz a vida
É o mesmo que a leva embora.
O tempo que traz a vitória
É o mesmo que faz a derrota.
O tempo que traz a glória
É o mesmo que sufoca.
O tempo que traz a esperança
É o mesmo que sustenta a vingança.
O tempo que traz alegria
É o mesmo que alimenta a folia.
O tempo que traz a melancolia
É o mesmo que nutre a sabedoria.
O tempo que traz a cobiça
É o mesmo que faz a justiça.
O tempo que traz a vibração
É o mesmo que faz a inanição.
O tempo que traz a compaixão
É o mesmo que sustenta a invenção.
O tempo que traz a inteligência
É o mesmo que alimenta a indulgência.
O tempo que traz o otimismo
É o mesmo que nutre o pessimismo.
O tempo que traz o conhecimento
É o mesmo que alimenta o esquecimento.
O tempo que traz a paixão
É o mesmo que cria a ilusão.
O tempo é o patrão
E obedece-lo não é uma opção.
(08/06/2010)
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Nasce Um Novo Tempo
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Estou Mutilado (07/08/2009)
Deixei um pedaço de mim em outro local.
Muitos amigos ficaram
Muitas emoções passaram
Muitos prazeres se foram
Muitos sonhos pararam.
Veio a saudade
Veio a melancolia
Veio a infelicidade
Veio a agonia
Parte de mim ficou longe
Lá ficaram amores
Lá ficaram paixões
Lá ficaram sabores
Lá ficaram sensações
Veio a decepção
Veio a insegurança
Veio a mutilação
Veio a desesperança
Um pouco de mim ficou para traz.
Perdi o emprego
Perdi o chão
Perdi o sossego
Perdi a orientação.
Vieram as lágrimas
Vieram as frustrações
Vieram as magoas
Vieram as lamentações
Mas, se veio o desespero,
ele aguçou minha esperança
de encontrar o meu eu perdido.
Perdi a maestria
E o meu dia virou noite
Perdi a beleza
Veio a incerteza
Perdi a ação
Veio a depressão
Perdi o entusiasmo
Veio o marasmo
Perdi a ilusão
Veio a solidão
Tiraram meu sustento
Fui jogado ao vento
e ele me levou.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Lixo: uma imundície necessária?!
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Poema de Douglas Malloch
“Se você não puder ser um pinheiro no topo da colina,
Seja um arbusto no vale - mas seja
O melhor arbusto à margem do regato:
Seja um ramo, se não puder ser uma árvore.
Se não puder ser um ramo, seja um pouco de relva,
E dê alegria a algum caminho:
Se não puder ser almíscar, seja então, apenas uma tília -
Porém a tília mais cheia de vida do lago!
Não podemos ser todos capitães; temos de ser tripulação.
Há alguma coisa para todas nós aqui.
Há grandes obras e outras menores a realizar
E é aproxima a tarefa que devemos empreender.
Se você não puder ser uma estrada, seja apenas uma senda,
Se não puder ser Sol, seja uma estrela;
Não é pelo tamanho que terá êxito ou fracasso -
Mas seja o melhor, independentemente do que você já é!” Douglas Malloch.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Você é só Minha (26/06/1996)
Você é o sonho que eu quero viver,
A poesia que só eu sei compor.
Preciso de você.
Preciso sentir o teu calor.
Você é a mulher que eu quero ter,
A rainha que só eu posso coroar.
A deusa que venero.
A deusa que só eu sei reverenciar.
Você é a mais linda das lindas.
Esplendorosa em seu glamour.
Maravilhosa rosa florida,
Exuberante de amor.
Em teu diversificado jardim
Quero ser o beija-flor.
Aquele que colhe o néctar.
A bebida dos deuses do amor.
Você é uma estrela turbante,
Que só a mim vai ofuscar.
Você é a brisa refrescante
Que vem, o meu verão, amenizar.
Você é a alucinação que só eu quero ter.
A música que só eu sei interpretar.
Uma sinfonia contaminante
Que só a mim sabe contagiar.
Você é o calor das minhas noites frias,
A luz que ilumina os dias.
Você é o meu cobertor macio,
No qual só eu posso aquecer meu frio.
Você é a bandeira que só eu quero içar.
O hino que só eu posso cantar.
O mastro que só em mim pode se sustentar.
Você é a pátria que só eu sei honrar.
Você é a vida da minha vida.
A história do meu viver.
Eu só peço a Deus, que nos teus dias de glória,
Os meus dias, não sejam de sofrer.
Josevani Tocchetto
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Imaginofobia (02/01/1996)
Porque você?
Pergunto-me e não sei responder.
Em cada rosto que olho
Vejo seu sorriso,
Vejo seu olhar.
Vejo você!
Porque você?
Pergunto-me e não sei responder.
Com cada pessoa que falo,
Ouço tua voz,
Ouço teus sentimentos.
Vejo você.
Te ouço.
Te vejo.
Te sinto.
Não sei porque.
Só sei que percebo tua presença
Em toda a parte
Onde quer que eu ande ali você está.
Ali você sorri.
Ali você fala.
Porque você?
Pergunto-me e não sei responder.
Quem é você?
O queres de mim?
Porque me persegues?
Me pergunto e não sei responder.
Se olho o jardim,
Você é a flor.
Se olho pro céu,
Você é alua.
Se olho pro mar,
Você é a onda.
Se olho pra qualquer lugar,
Basta olhar! Ali você esta.
Quem é você?!
É um famtasma?
É um Deus?
É um demônio?
É um anjo?
Basta abrir os olhos
E ali você esta.
Sempre em minha frente.
Sempre sorrindo.
Sempre contente.
Não é bonita nem feia.
É simplesmente gélida.
Porque você?!
Fecho os olhos e ali você esta.
Sempre simpática.
Sempre inocente.
Porque você?!
Quem é você?
O que queres de mim?
Porque me persegues?
Me pergunto e não sei responder.
Josevani Tocchetto