Como dar destinação correta ao lixo que produzimos diariamente? Porque produzimos tanto lixo? Podemos viver sem tanto desperdiçar? Estas indagações nos fazem despertar para uma realidade insana, na qual vivemos, e nem nos damos conta do prejuízo que podemos causar, aos ecossistemas e a nós mesmos, com a indiferença que sentimos em relação ao tema lixo. Precisamos aprender a dar uma destinação correta a sujeira que produzimos diariamente. Tarefa, que parece, nada fácil. No entanto, necessária e urgente.
Para viver num ambiente agradável é indispensável que este esteja organizado e limpo. Isto é básico. A sujeira nos trás repulsa e procuramos tirá-la do nosso ambiente o mais rápido possível. Nesta pressa, geralmente não tomamos as devidas providencias para dar um destino ideal ao lixo e acabamos maculando o meio ambiente. A sustentabilidade deste, nosso frágil, planeta é uma questão primordial. Gerando lixo incontrolavelmente, como fazemos no presente, não conseguiremos mantê-lo exuberante por muito tempo.
O lixo é fruto do desperdício e do desleixo com aquilo que descartamos. Nem tudo o que não serve mais para nós precisa, necessariamente, ser rejeitado. Pode ser útil para outros. Restos de alimentos podem transformar-se em matéria orgânica e servir de adubação na agricultura. Objetos de metal e plástico podem
ser reaproveitados como matéria-prima nas industrias. Além dessas, existem muitas outras formas de reaproveitamento que poderia citar.
A grande quantidade de entulho poderia ser diminuída através da conscientização da população. Desperdiçar menos é possível quando se tem informação. Esta questão passa pelo âmbito da educação. São indispensáveis o empenho da mídia, do governo e da sociedade a fim alertar para importância da diminuição da origem do lixo. Reciclar é uma solução possível. A correta separação dos detritos pode facilitar a reutilização, dos descartes, para outros fins que não sejam poluidores.
É preciso entender que sem o esforço de cada um não conseguiremos atingir a meta de destinação adequada. Como seremos lembrados por nossos sucessores se deixarmos a eles um planeta em agonia?
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